domingo, 27 de setembro de 2009


SÉPIA.

'várias mãos abrandando o desejo da pseudo-culpa, ou talvez da falta de modéstia.'



não, eu não posso mais ouvir os contrastes físicos e psicológios estirados á minha frente.
por que algumas palavras não são TODAS as palavras...
eu peço que ouça, o que vejo - solta no ar.
eu já não sei andar nas calçadas, e nem sei se quero mais...
faz tanto tempo, eu nem espero que volte - eu nem faço questão das respostas...
mas eu ainda estou aqui.
faça algum sinal, cativando meu interior.
hemorragia sinestésia, controversia falácia, duas maçãs e apenas um dente.
mas faz tanto tempo assim?
quinze prás três.
e nenhuma fumaça no ar.
de repente o muro se desfaz, a única coisa que sobram são os restos.
...e eu vou me alimentar.
e tudo passa pelos dedos anelares - o tão grande desejo de serem completamente preenchidos.
talvez eu nunca quissese de verdade, ou só por estar emprestado...
mas eu vou me alimentando de restos - sagrados - e velados.
'eu acho o único pão - no saco mofado.'
eu me alimento.
[...]
eu vou me alimentar.

sábado, 26 de setembro de 2009

CAFÉ

só se alguém te tocar
só que alguém te toque.
desenlace perfeito, totalmente ingênuo.
eu nem quero mais meu copo, eu saio assim, como quem não quer mais nada daquele antro chamado de lar...
...mas só se alguém me tocar, e só se você me der o toque...
suas cinzas, seus dias púrpurios e meio primaveris,
minhas tardes e seus cadáveris meio esverdeados - já não estamos mais no clima tumultuado da geração normal...
patéticamente normal.
'quando chuver, e alguma gota de lágrima queimar a ponta do meu nariz, e estratégicamente seu antebraço' - vamos tomar um café.
'assim, simultanêamente'
fingindo patéticamente o imprevisto da fatalidade, por que estará escrito.
'não mensiono o arcoíris por que acho colorido ao extremo'
...mas nós vamos ver o pôr do sol, se ele conseguir chegar a tempo de não se perder...

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

eu sou bobinha e quero a anneke no gathering de novo.

ah vai, eu nunca quis comentar sobre a saída ( choros e mais choros ) da anneke, do The gathering.
eu gosto do agua de annique, óbviu anneke está lá, e não só por isso, as letras são...meia boca, mas a sonoridade e a simpatia da música, e óbviu a anneke, levantam qualquer difunto.
agora, o que pra mim é praticamente intragável é a 'silje' (vocalista atual - TG) - não é ser do contra, nem é ser fã enlouquecida de anneke, apesar de fazer juz á mim, mas é que...sei lá, perde a graça - tanto a anneke no AdA, quando a silje no TG. metade metade...
poxa, na boa, só a anneke sabia cantar leaves e te fazer arrepiar...era um vômito bom, sacou?
aquilo era arrancado dela e trasnferido pra nós, ainda ferido e ardente...
búa pra mim, que sou sentimental e fiquei sem a potência sentimental de anneke - que agora faz musiquinhas pra pós-passionais - ah, assim não dá, assim não pode!
é que ouvir as novas músicas do AdA e perceber que são meio mornas, me deixam com a sensação de que ficamos orfãos...
búa pra nós...rs.

PS: fiz esse post, em respeito aos que gostam da nova onda tépida do The Gathering, e por que eu ouvi as novas músicas do Agua de Annique; ai me deu vontade de falar...por que: EU NAÕ ESTOU GOSTANDO, será que sou do contra?

PUTREFAÇÃO DO MEU DENTE

frieira do meu pé esquerdo, em dezembro - aguardem!!

il me boive ?

eu devia deixa-te queito.
morto, enterrado no ínfimo e peculiar coração indigesto.
a música do silêncio me encanta, então eu choro a mesma sinfonia passada.
nós respiramos o mesmo ar, que não sai de mim pra você, e nem de você pra mim.
deixe-me saber de tua existência?
preto e cinza eram as cores do céu...
'mas que paleta de cores você tem'
é só o ar que me importa, é só o ar que possa chegar a algum lugar...
esse olhar vassalo, passional - não quero mais cuidar...
deixe-me sentar em teu colo,
eu gosto de balanços...
a última gota da água cai em meu copo

cristalina, pura, incolor e inodora

'somos da cheiração dos poetas de quina'

temos alguma credibilidade aqui?


quinta-feira, 24 de setembro de 2009

CAROLINE? É, TALVEZ.

vissicitudes de um tempo clássico e pueril.
eu sempre soube que o toldo verde-limão estava meio sujo, mas nem me importava - ele me protegia oras!
eu nunca gostei de escovar os dentes depois de comer - mas ele sempre de mau-humor: vai lá, escova, por que nós estamos atrasados...
eu despejava minhas juras, vomitando pelo caminho inverso.
ah, mas tudo bem, pensava eu, amanhã é terça-feira, e não é agosto.
eu sempre tive quedas, desmaios e abalos sísmicos por posses imediativas desprezadas do platô universal - era meu, era meu e ninguém da tv tinha igual...
minha cama balançava de maneira pura, e era tudo filmado de cima, como se eu fosse publicar em algum lugar.
sem senso algum, e nem podia ter.
agora eu imagino sua dor, por que você disse que era tanto - mas não era o suficiente - mas imagino que o tanto, deva ser de muito.
eu já nem sei mais o que falo, é sério; hoje eu sonhei com você, eu pedia mais um abraço apertado, e pedia pra entrar na sua conchinha suicida...você apenas deixou entre-aberta, eu imagino que deva ter doído, mas confesso...eu nem penso em você, eu não posso e nem devo.
meu disco arranhado na faixa 7 - meu black n 1.
eu vou dar teu nome pra minha nova erva, é sério - eu vou tragar fundo, eu vou te deixar em meus pulmões - é brega cara, mas é...deixa eu ser...deixa?!
eu lembro de você: 'tráz mais uma caixa de sarcasmo' - essa eu já coloquei no quarto.
'pega aquela ali, que é amor...e deixa no corredor...deixa ela no canto, debaixo do porta-retrato...'
é, eu começo com metáforas indiscretas, mania compulsiva de pôr acento em tudo, e quando eu acendo ou apago a luz eu não moro mais em mim, e nem aqui...
'você não me vê, por que eu não moro mais aqui' - você entende? você entende agora?
'você não me vê por que eu não tenho muita coisa a dizer' - e aí, eu fui clara o suficiente pra você?
e isso não foi um sarcasmo cósmico e ultra uterino.
você me pediu pra escovar os dentes cedo de mais...

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

nesse platô lateral ela vai vivendo...
vivênciando suas personagens passionais e irritantemente delinquentes.
ela se vira da cama, sobe em outros caras sobre o mesmo platô central
ela não se acha com muita facilidade...
por que ela não vem pra cá?
é que essa meia luz a deixa um pouco tonta, e meus tocs não a deixam durmir como uma casta-semi-virgem...
eu apago e desapego com uma facilidade não tão grande assim.
o senso comum não é visitado frequentemente, não servem nem pra serem incomuns...
eu vou deixar a janela aberta,
ela pode voltar de qualquer jeito, a qualquer hora.
se ela foi, não deve estar mais lá...
e eu não consigo mais durmir, ela não entra mais em cena..
.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

ônibus lotado
o cheiro das velhas, meio adocicado me irritava - dos trabalhadores ainda mais.
abafado, os vidros fechados - eles tinham medo dos pequenos pingos ressecados da chuva.
e que medo.
estava rindo sozinha, ao pensar que nada tem sentido.
eu era a galinha ciscando, numa tarde fedorenta.
mas tudo bem, eu sou desapegada, eu vou me esquecer - eu faço questão.
eu minto ás vezes, mas são como idéias ainda pré-concebidas, entende?
me entende?
eu estava em pé, com bolsa e guarda-chuva nas mãos, a outra tentando me equilibrar em cada curva - eu estava sóbria...
tinha um pré-adolescente safadinho, coitado - minha blusa é trasparente? será que ele me imagina sem? devia ser genético, seu pai era um tanto quanto 'observador'
deixa pra lá...
meu amigo teobaldo ama as amarras soltas.
'um amigo com necessidade é um amigo de verdade
um amigo que irá te provocar é melhor'

ele tem covinhas? uma vez eu vi no jô, um cara falando sobre sentimentos e a face - covinhas: sinal de carência.
se eu tenho?
sim, duas, não profundas - na verdade são rugas - não são covas...
mas isso não importa, por que vagou um lugar - não acredito que vou poder sentar solitariamente ali no fundo - abrir a janela...

domingo, 20 de setembro de 2009

SIM, MUDARAM AS ESTAÇÕES.

eu odeio quem me olha assim, como se tivesse com fome - da f ruta - maça resácea, doce.
por que era tão fácil, era só você pedir: posso te olhar?
a excitação nem tomou forma, só por que era 'legal' e tecnicamente 'perfeito'.
há, escapismo de pedra.
tocando raul, eu permiti nem escutar...
'você cantava baixinho' - nem me lembro; na verdade eu não me lembro.
eu vou fazer um filme, e vou te colocar lá - não como perfeito, nem como bandidinho - apenas como meu-alguém.
a estação passou.
passou.
viva la vida!
eu desejo-te sorte.
eu desejo-outros.
outro.
ele.
é.
'estamos indo de volta pra casa'

yeah baby, RUN.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

ME DEIXA DIZER.

claro, é passível de julgamento.
mas foda-se, eu quero estar lá, naquele lugar, falando bobagens e cuspindo alcóol.
vou dar meu monólogo clássico, e você vai pacientemente me ouvir...
como todas aquelas vezes.
só pra despejar o que eu não ouso me contar.
'me conte um segredo meu - só pra eu estar mais perto de mim.'
boicotando a masculinidade - eu adoro sua falta.
na verdade eu consigo entender - nós somos aquilo que nos criamos, nossas bases de areia...
meu tipo, meu número...
fica claro agora do 'por que era tão apertado'
da causa: 'não me solte, você será eu amanhã.'

terça-feira, 15 de setembro de 2009

UM QUASE ASSIM, MARÇO.

eu não me preocupava com as horas, que iam passando lentamente por março.
acho que nem você.
só por que era diferente, só por que era o oposto convexo.
eu sabia que tinha que dissecar, mas nem me importava.
mudava de cor e me enfeitava, feito alguma coisa que me falha á memória.
era válido, por que era a passagem
era válido, por que era o ritual.
era válido por que eu queria que perdesse,
me perdesse.
só eu - e você.
eu, coberta por um tnt escuro - sem os véus clássicos do romantismo pagão.
eu ria, por que você me dizia coisas insípidas, só lidas...
eu rio, por que você despeja em vão.
eu tenho que ser clara agora, mas eu não consigo, por que nunca estive em frente á bruma.
talvez março não deveria ter acabado.
talvez deveríamos ter nós deixado acabar em março.
nada daquilo tomou forma. nada depois concretizou.
você ama o pecado e não o pecador.
talvez minha paleta de cores saia do convencional,
não uso tons pastéis.
não chegamos a primavera...
deixo-me livre, ás tardes de terça.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

'ESSA NOITE QUERO DURMIR ONDE VOCÊ DORME'
acabei de ler, lendo em voz alta para a minha 'esperanza'.

uau.
sangrando palavras e castidade mórbida.
eu vi o jack e sua tristessa.
eu sou o jack e sua tristessa.

'E finjo quase deliberadamente ser o americano confuso[...]Olhe, eu ainda vou salvá-la...'
Dryad Of The Woods - PoS
eu ainda escrevo ao som de:

MEIA DOSE?


foi o que eu te disse: eu nunca conseguirei tirar de alguém aquilo que ele doou tão amorosamente á ela.
foi lindo.
uma mentira clássica de nosso tempo.
e eu aposto que ele sustentará por muitas primaveras aquela mentira sincera...

'o que me deixa pior é conseguir arrancar a verdade temporária, só isso.
temporariamente meu - TEMPORARIAMENTE.'

'somos mais humanos do que gostaríamos de ser...'



FACADAS Á PARTE

eu me sai bem. procure as mães. procure as putas - e tudo estará bem...(também)

EU TE ABORTO.

o cara do meu lado cheirava a barata.
era um hippie sujo e velho, tinha uma tatuagem no meio da coxa - velha e meio esverdeada.
ele podia ser teu pai - tão parecido com seus ideias - é claro antes do aborto dos mesmos...
a propósito a tatuagem era de um cogumelo.
a música tem uma sinestesia patética, um progressivo qualquer, aí eu lembro que você fumou a última vez comigo - e com ele.
eu pensei: ele estava lá, dentro dela, e ela comigo e com ele...
você foi tão irresponsável.
com ele, com você, comigo.
o feto é fato.
[...]eu faço silêncio por ele essa noite.

sábado, 12 de setembro de 2009

ESSE TAL DE BLUES.


[...]

ela senta em direção á arvore calejada.
copo de plástico, e um 'noise' na cabeça...
dias e dias despejando suas intimidades num estranho barbudo de calças tecnicamente apertadas.
ela até que gostava - de perto era quase real.
tantas vezes ao chão - ela virava cinza de seu cigarro de palha.
delicadamente á boca - nuca 'e sua mente não.'
'eu sou fruta mordida, baby'- ele dizia.
seus acordes eram todos cheios de sufocamento paradoxal - por que ali realmente não continha nada...
'você está até está sangrando baby?'...e é por vontade própria.
então ela se apegava 'á seu blues' - do seu modo - 'pra achar você'- em algum lugar.
'baby, eu vou te levar até mim...'
na encruzilhada, sentada, em direção a árvore mais morta e calejada.
ela sorri, por que alguém encheu seu copo, de plástico, um blues na cabeça...
ela dirije de volta pra você...

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

COM VODKA, POR FAVOR.

não que não aceite puro...
*preciso de alguma coisa que me sustente mais que eu...
cimento, carolina.
* jura? v...você acha? - me deixaria meio sem movimentos momentâneos.
ainda sobrou aquela garrafa de scott?
* não, ele levou embora - com suas mãos - ah suas mãos...
cimento.
*eu vou perder a capacidade lógica, psicológica e...traga o cimento, por favor!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

'CHAVE DA FENDA'

eu preciso dissecar todas as formas de abismos existêntes ate agora.
seu hálito passando de você pra mim, até chegar ao teu cabelo.
eu falava compulsivamente sobre coisas que nem me lembro, e jamais tiveram importância.
eu falava, só pra você me achar nas reticências secretas, que já não eram mais tão secretas assim...
'um dia eu te mostro' -
as mãos são o espelho da sagacidade vã.
'eu chegava mais perto só pra poder ver você se afastar'
e eu estou lá desde então...

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

::

[...]pesadelos adornando a mente oposta ao espelho convexo lateral de sua cama retangular - ela pensa: é ele.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

#bêbadas não andam de salto

'sabe o que é isso?
É PRA TE PISAR MELHOR, AMIGO!'

diz dois, que comprará um scarpin vermelho-sangue, luxuoso e caro
( espero que você não me leia. )

quero ter-te, entreter-te...penetrar-te com meu salto agulha, doze centímetros.
sou el macho, minha fêmea corrosiva e fiel.

sempre voltando ao ponto de chegada.
eu vou me equilibrando no tapete-humano.

sobriedade é meu forte. não bebo. não fumo.

só uso a droga...

vo

vai voltar pra calçada?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

amor - METAL DO MAL.

o amor é meio corrosivo né?
o amor é uma 'ferrugem'
menos o platônico - (que não é liberado p/ oxigênio.)
ÃÃ - pescou?? n...não?

é foi péssima...
:)

.

ela traga, aglutinando toda atmosfera ao redor, solta - vaporozamente em minha direção.
como se quisesse soltar o peso por ter aguentado tanto.
ela segura a seda tão delicadamente; seus lábios não são grossos, porém volúptuosos, eu diria.
eu vejo que ele a observa.
olhos rasgados, metade do esmalte e cabelos negros.
ela bebe, como se bebesse o amor primitivo, o único.
então ele olha pra ela que olha pra mim - que capturo o chão.
ele inala o ambiente, ela transpira desejos, eu estou tão cansada...

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Minhas palavras pela primeira vez se tornaram INÚTEIS.
Não sei o que eu posso fazer entre...milhas de DESCONTENTAMENTO.
E então tudo se torna TURVO, e eu me torno apenas um ESBOÇO, parte intensa de todo o que fora deixado pra trás.
PLANO DE FUNDO para as novas descobertas e experiências...

Isso doí.

EU NÃO SOU OSTRA!

né?!
eu realmente queria dizer que, eu senti uma pontada, 'daquilo que eles chamam de ciúmes' e que eu convincentemente chamo de 'zelo', mas eu não vou dizer; por que seria muito, sair do meu pedestal, dessa minha cara de paisagem, do alto de minha torre de marfim...vou dizer não...
vou guardar pra mim, sorrir, durmir, e matar o travesseiro
!!!
PUTAQUEPARIUOOOOOO

HOJE NÃO É DIA DE MARIA.



hoje é dia primeiro, teoricamente...eu, deveria estar feliz, não é?
é, estou tentando achar uma maneira rápida para me agarrar a setembro...
e...não consigo.
hoje é dia primeiro, dia de pagamento que sempre chega no dia três.
hoje é dia primeiro, o primeiro dia sem ele - isso é lógico - deveria ( e por que , não? ) e estou - cinematograficamente - me debulhando em lágrimas.
hoje é dia primeiro, faltam ** dias pro dia 1 de janeiro - isso é excitante! - e me lembra que sou péssima em matemática.
hoje é dia primeiro, porra!
[...] e daí?
eu vou continuar com as minhas maluquices crônicas, minha paixão platônica-declarada, minha coca-cola sem gás e durmindo num quarto libidinoso.
é, viva setembro!

DOIS DEDOS DE SOFRIMENTO - INÚMERAS GARRAFAS

olho do furação.
pupila dilatada.
'eu sinto o vento balançar a última folha da ávore central.
então eu vejo os olhos, e peço desculpas...
eu andei falhando.
eu posso imaginar seus delicados braços transpassando o sofá amarelo-limão
ela mostra com as mãos: destreza
e então sobe a legenda...
eu não aprendi a contar
inúmeros erros íngrimes.
eu só quero travar sua língua...
pegar minha bolsa
e me trancar pelo lado de fora.'
mais um copo meio vazio, e ela não vai a fundo - sempre dois dedos de vodka.
'[...] e não há um por que, só não vou além do que não posso ir - por que não posso ir.'